Bola de Sabão


Contornos de um cintilante cru
Invisíveis como fronteiras de ideais
Disfarçados em pureza ao olho nu
Turvas plumas ao vento
Flexível como a masmorra de uma mente
No cárcere privado do pensamento
Sua existência eternizada em segundos de leveza
A subida magistral de uma realeza
No ápice que a energia lhe permite
Em um instante de inércia
Uma virada de sentido emite
Queda livre
Ventre livre
Livre!
Implodem os confins inflexíveis
Expandem anseios inóspitos
Respiram ares impenetráveis
Maduros, abandonamos a bolha
.
.
.
Eu não sou muito (nem um pouco na verdade hhe) familiariza em escrita de poemas e poesias. Entao vcs perdoem ai minha ousadia. Eu não ia postar esse, mas não resisti. Preciso da opinião de vcs. Podem esculhambar, se preciso. Acabei pisando num terreno desconhecido. Mas a vale a nova experiência =)

4 fios pro Casulo:

Alanna 1 de junho de 2009 às 10:10  

bom.....
eu....
gostei. xD
de verdade.

Fóssil 1 de junho de 2009 às 10:35  

Tô orgulhoso de ti por se aventurar nesse novo mundo "versificado" ^^ Muito legal tu buscares outras formas de se expressar, é isso que importa. E acho que tu fizeste muito bem, construíste uma ótima metáfora. Espero que tu continue fazendo experiências ;) Paranbéns!

angela 3 de junho de 2009 às 18:19  

Também não entendo nada de poesia, po risso não posso fazer críticas construtivas, mas é certo que eu gostei muito desse poema!
Parabéns!

Gabriella Barbosa 30 de dezembro de 2009 às 12:03  

mês 31,hahah. Gosto mto desses pormas e poesias q ñ dão as frases nitidamente conpreensíveis, são os q mais me fazem refletir! Mto interessante criar sobre esse tema, amo bolinhas de sabão